segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

aos anos.




talvez seja a propensão pelas temidas rugas ou até mesmo pela responsabilidade adquirida conforme os anos; o medo sempre é insistente - age de forma amena e maliciosa - mas não tem escapatória.
ooras!
quantos amores puros e forjados;
quantas amizades passageiras e eternas;
quantos animais amavéis adquiridos.;
quantas cidades conhecidas e desconhecidas;
festas; bares; doses de tequilas e rodadas de poker.
há muito o que viver ainda, mas o que foi vivenciado é o supra-sumo da felicidade.
os anos adquiridos com graça e ternura; me deixaram muito mais mulher.
talvez seja pelo crescimento - automático ou não - ou ainda, pelo receio de sempre permanecer o que é.
as mutações são invejáveis; as diferenças passaram a ser expectativas; tudo poderá acontecer; mas há sempre de ser tudo muito mais delicioso.

2 comentários:

Taddeu Vargas disse...

Olá Rey, andei lendo teus escritos e gostei, vou voltar. Te descobri lá no Osho. Abraço forte!

Anônimo disse...

Bacana, Rey, gostei desse espaço, muito bom, visitarei mais vezes,

Um abraço!